maria mafé.. ou ressuscitando mortos.
Não. Não fiz tão errado assim. Precisava saber o que eu era, afinal.. qual era meu verdadeiro rosto? Tinha eu um desses? O que eu queria era me ver a mim mesma e não o espelho. Queria buscar um fundo, um algo sob a penumbra que me conferisse o valor de Um – tá, uma no caso, uma singular. Queria me dizer que eu sou um Eu! Um pedaço de eu que não podia deixar de sê-lo sem me virar em outro.
Fui, fui e corri. Corri muito. Cansei. Parei. Caminhei, fui indo meio sem saber como, atrás de um ser, de uma parada com a minha cara.. esperando pra dar de topo comigo mesma em algum lugar. Precisava ir e ir sozinha atrás do meu rosto. E fui.
Você, ora.. você era feito só de ficar, me olhando correr feito um sei-lá-o-quê desgovernado. Sem Governo algum. Sem ter de dar explicação pra nada. Nem pra você. Foi assim que segui por tantos cantos e fazeres “nunca dandes navegados..” eu descobrindo a pura poesia de viver sem parada..
E sabe o que descobri? Não você não sabe, não dá pra ouvir daí de tão longe - e o som ta bem alto agora - talvez nem lhe valha a pena dizer.. Mas eu devia te contar do quê eu te privei.. te privei.. privei de um furacão, daqueles que deixam as casas mas levam as pessoas pra longe.. o rosto não muda, mas ele não importa tanto.. (aliás, estruturas vazias estruturam? mm.. )
Foi um furacão. Foi dar de cara com.. bem.. como dizê-lo, foi dar de topo com.. nada. Foi saber que não se tem uma coisa maior do que aquilo que se faz. A gente se faz, sabia? É mais ou menos como o jazz, uma base mais ou menos simples, feita de educação e biscoitos, e o resto é improvisação. E aí é que tá a arte! A graça de tudo é que se começa do mais.. nada. Nada de massa cinzenta e dura, nada de centro... o centro está em toda parte.. li isso em algum lugar.. Agora vem o choro.. não o meu, não esta noite.. mas um choro irmão, uma lágrima.. irmã. E tudo se põe a rodar. Você na minha cabeça, meu corpo e sua pele, minha vida e a falta da sua...
Escolhas.. às vezes o dia dói e minha calma sangra.
Fui, fui e corri. Corri muito. Cansei. Parei. Caminhei, fui indo meio sem saber como, atrás de um ser, de uma parada com a minha cara.. esperando pra dar de topo comigo mesma em algum lugar. Precisava ir e ir sozinha atrás do meu rosto. E fui.
Você, ora.. você era feito só de ficar, me olhando correr feito um sei-lá-o-quê desgovernado. Sem Governo algum. Sem ter de dar explicação pra nada. Nem pra você. Foi assim que segui por tantos cantos e fazeres “nunca dandes navegados..” eu descobrindo a pura poesia de viver sem parada..
E sabe o que descobri? Não você não sabe, não dá pra ouvir daí de tão longe - e o som ta bem alto agora - talvez nem lhe valha a pena dizer.. Mas eu devia te contar do quê eu te privei.. te privei.. privei de um furacão, daqueles que deixam as casas mas levam as pessoas pra longe.. o rosto não muda, mas ele não importa tanto.. (aliás, estruturas vazias estruturam? mm.. )
Foi um furacão. Foi dar de cara com.. bem.. como dizê-lo, foi dar de topo com.. nada. Foi saber que não se tem uma coisa maior do que aquilo que se faz. A gente se faz, sabia? É mais ou menos como o jazz, uma base mais ou menos simples, feita de educação e biscoitos, e o resto é improvisação. E aí é que tá a arte! A graça de tudo é que se começa do mais.. nada. Nada de massa cinzenta e dura, nada de centro... o centro está em toda parte.. li isso em algum lugar.. Agora vem o choro.. não o meu, não esta noite.. mas um choro irmão, uma lágrima.. irmã. E tudo se põe a rodar. Você na minha cabeça, meu corpo e sua pele, minha vida e a falta da sua...
Escolhas.. às vezes o dia dói e minha calma sangra.
3 Comments:
Fefe
sem comentários....
já falei que vc devia escrever um livro...
será que lendo... entenderia?
vai saber.. acho que a dúvida manteria a inércia
nosssa mas pra aproveitar a dexa da ma qndo q eh a prmeira edi. hem ?????
po eu vo quere......
kra tah muito massa seu blog.... bjkssss.........
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